Que graça
é tu,
Garça, taça
De
borbulhante
Champagne.
Sem
esforço algum sorri,
Esboço de
Salvador Dali,
Obra
consagrada.
Estende
os braços
Quais
cisnes no lago.
Não anda,
tu plana.
Avança
que nem balsa,
Deslizando
a flor d’água,
Nem parecendo
que passa.
Fábio
Murilo, 24.08.2018
2 comentários:
Bom dia amigo Fábiuo!
Uma graciosidade o seu poema em que fala sobre a sensualidade graciosa de uma mulher!
Adorei.
Bjs-Carmen Lúcia.
Olá, amigo!!! Onde anda você?
Delicado e terno poema, ao estilo Fábio! Muito bonito
Um beijo, saudades daqui, não desapareça.
Um ótimo fim de semana.
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