terça-feira, 18 de setembro de 2018

Graciosidade


Que graça é tu,
Garça, taça
De borbulhante
Champagne.

Sem esforço algum sorri,
Esboço de Salvador Dali,
Obra consagrada.

Estende os braços
Quais cisnes no lago.
Não anda, tu plana.

Avança que nem balsa,
Deslizando a flor d’água,
Nem parecendo que passa.

                                        Fábio Murilo, 24.08.2018

2 comentários:

Carmen Lúcia.Prazer de Escrever disse...

Bom dia amigo Fábiuo!
Uma graciosidade o seu poema em que fala sobre a sensualidade graciosa de uma mulher!
Adorei.
Bjs-Carmen Lúcia.

Tais Luso de Carvalho disse...

Olá, amigo!!! Onde anda você?
Delicado e terno poema, ao estilo Fábio! Muito bonito
Um beijo, saudades daqui, não desapareça.
Um ótimo fim de semana.

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