Há 7 anos
sexta-feira, 25 de julho de 2014
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Prólogo
- Fábio Murilo
- "Da mais alta janela da minha casa, com um lenço branco, digo adeus aos meus versos que partem para a Humanidade. E não estou alegre nem triste. Esse é o destino dos versos. Escrevi-os e devo mostra-los a todos, porque não posso fazer o contrário, como a flor não pode esconder a cor, nem o rio esconder que corre, nem a árvore esconder que dá fruto". (Alberto Caeiro-heterônimo de Fernando Pessoa)
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10 comentários:
Sei... sotaque Pernambucano, visse? Mas não tá igual ao personagem de Susana Vieira, Maria do Carmo, em Senhora do desatino, digo, Destino, não, né? rs... Nós odiamos essa mulher, digo, personagem, muito caricaturada, que onda feia ela tirou. Rs...
Parabéns pelo seu lindo blog Fabio- é de muito bom gosto,gostei
Belo poema.
Beijos!!
Fiquei triste ao ouvir isto. Gostei muito da voz, da entoação. Muito sentimento.
Somos tão transitórios, na verdade.
xx
Ah, obrigado, Patricia Helena, bem vinda a grande família da blogosfera.
Obrigado, Janice.
Oh,estimada poetisa, não queria vê-la triste. Juro que ao compô-lo não o fiz com pensamento funestos.Apenas pensei no afastamento de alguém que se gosta. É tudo questão de interpretação. Pode adquirir inúmeros sentidos, se presta a muitas leitura. É mais isso , obrigado.
É, tudo bem Marcos, cara legal! Rs,..
Esse eu não consegui.
Deve ser pelo cabelo dourado, rs!
Beijos
Deixe disso, garota, rs...
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