Vejo-o decrépito,
O leque dos ossos à flor da mão...
Um nauseabundo odor de ócio,
De realização exala,
Impregnando a sala.
Do alto de sua poltrona mirante,
Com ares de “Alexandre, o Grande”, observa...
Tudo nos seus devidos lugares.
O orgulho, na estante, reluzindo,
E ele, aposentado, criando limo.
Fábio, 09.03.91
9 comentários:
Amei!
Valeu Jade!
Valeu, Célio, muito gentil de sua parte. Iniciativa muito louvável, de grande utilidade pública.
Muito bom!
Muito Obrigado! Getulio Malveira.
Parabéns pelo blog.
Obrigado Ygor, pela visita!
Criado ou criando? Bom para decifrar.
Ops... Até podia ser, mas, é Criando. Nisso os advogados entendem muito bem, uma simples palavra, uma vírgula, mal colocada ou suprimida, podem mudar o rumo de uma sentença. As palavras tem poder. Obrigado Ulisses.
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