Há 7 anos
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
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Prólogo
- Fábio Murilo
- "Da mais alta janela da minha casa, com um lenço branco, digo adeus aos meus versos que partem para a Humanidade. E não estou alegre nem triste. Esse é o destino dos versos. Escrevi-os e devo mostra-los a todos, porque não posso fazer o contrário, como a flor não pode esconder a cor, nem o rio esconder que corre, nem a árvore esconder que dá fruto". (Alberto Caeiro-heterônimo de Fernando Pessoa)
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4 comentários:
Acho este filme marvilhoso. Um tipo de animação que faz lembrar o tipo de pintura de Monet. Simplesmente fantástico.
Li este conto bucólico do Jean Giono há muito tempo, e mais tarde descobri o filme que retrata com muita beleza como a vontade e persistência de um homem humilde pode modificar o mundo ao seu redor; neste caso fazendo surgir uma floresta onde antes só havia aridez, e todas as implicações ambientais e sociais que isso vai provocar.
Você tem muito bom gosto, Fábio!
xx
Temos Laura. Obrigado, gentilíssima dama.
Dama?... Parece assim uma coisa de aristocracia, quando eu sou do "povão"...:-)
Tá, gostei do "carão" (rs...).
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