sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Poema de Julien Green - Antônio Abujamra

4 comentários:

Laura Santos disse...

Um poema muito simples, como eu costumo dizer; "sem espinhas"!
Um poema de J. Green que liga muito bem com o teu poema. Se não fossemos perdendo a invenção característica da juventude, o tédio não nos assaltaria facilmente.A criação livra-nos do tédio, criar é não ser sempre o mesmo. Que cada um não perca a frescura da juventude, para que não sucumba à mornice pantanosa dos dias iguais.
xx

Fábio Murilo disse...

"A criação livra-nos do tédio, criar é não ser sempre o mesmo". Sintetizou brilhantemente a essência do poema Laura, perfeita como sempre.

Tais Luso de Carvalho disse...

Você deve conhecer aquela frase do Ferreira Gullar que diz "a arte existe porque a vida não basta." É que a arte se renova sempre nas novas escolas e movimentos, a arte não pára! É o maior aprendizado.
Beijo!

Fábio Murilo disse...

Poxa, fosse descobrir essa postagem dessa época, que legal!

Postar um comentário