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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
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Prólogo
- Fábio Murilo
- "Da mais alta janela da minha casa, com um lenço branco, digo adeus aos meus versos que partem para a Humanidade. E não estou alegre nem triste. Esse é o destino dos versos. Escrevi-os e devo mostra-los a todos, porque não posso fazer o contrário, como a flor não pode esconder a cor, nem o rio esconder que corre, nem a árvore esconder que dá fruto". (Alberto Caeiro-heterônimo de Fernando Pessoa)
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5 comentários:
Fico feliz por encontrar pessoas que gostem da Clarice. É de entristecer o descaso para com a sua imagem, vejo pela internet frases soltas de suas obras que acabam perdendo a intensidade na qual Lispector escrevia. http://www.youtube.com/watch?v=UAEBegAD30w Quando tiver a oportunidade veja essa interpretação. Abraços
Realmente ser bobo pode ter algumas vantagens. Não tem grandes planos e como tal não deve sofre de ansiedade, mesmo que nada faça. Pensa, o que já é deveras louvável, mesmo que sem grandes preocupações de raciocínios profundos e filosóficos, que poderiam trazer dores de cabeça. Tem essa espontaneidade de que fala Clarice. O seu grande problema é confiar e poder ser "apunhalado", mas esse parece ser o se único senão.
Mas talvez o bobo seja mesmo o único capaz de amar em excesso e sem limites, e o amor se verdadeiro nunca é razoável mas excessivo,porque o bombo não tem ambições, é despreocupado e com certeza um pouco distraído....;-)
xx
Pois é, Isabella. verei o vídeo que recomendou, agora. Obrigado.
Você sempre diz tudo, Laura. Sem maiores comentários.
Acabei de ver Isabella. Achei brilhante, bravíssimo!!! Obrigado pela preciosa dica.
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