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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
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Prólogo
- Fábio Murilo
- "Da mais alta janela da minha casa, com um lenço branco, digo adeus aos meus versos que partem para a Humanidade. E não estou alegre nem triste. Esse é o destino dos versos. Escrevi-os e devo mostra-los a todos, porque não posso fazer o contrário, como a flor não pode esconder a cor, nem o rio esconder que corre, nem a árvore esconder que dá fruto". (Alberto Caeiro-heterônimo de Fernando Pessoa)
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6 comentários:
Boa noite Fábio Murilo!
Gostei muito de ouvir este operário!! . A vida dos operários em construção, não é fácil!! linda poesia falada... Adorei.
Tem um lindo fim de semana
Beijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Forte, profundo e imensamente verdadeiro!
Obrigada por permitir que eu ouvisse isso hoje.
Beijos,
Sorteio de livro
Nosso grande Vinicius de Moraes, mais conhecido por seus poemas românticos.
De nada Nina que bom que gosto e eu acertei e lhe proporcionei, sem querer essa satisfação.
Um "Operário em construção" escrito nos anos 50 do século passado mas que continuará sempre actual. V. de Moraes mostrando as suas preocupações sociais, através de um operário que tanto construiu, e que ao construir se construiu também a si próprio ao adquirir consciência social.
Sempre muito boas escolhas.Um poema magistral!
xx
Concordo, Laura.
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