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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
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Prólogo
- Fábio Murilo
- "Da mais alta janela da minha casa, com um lenço branco, digo adeus aos meus versos que partem para a Humanidade. E não estou alegre nem triste. Esse é o destino dos versos. Escrevi-os e devo mostra-los a todos, porque não posso fazer o contrário, como a flor não pode esconder a cor, nem o rio esconder que corre, nem a árvore esconder que dá fruto". (Alberto Caeiro-heterônimo de Fernando Pessoa)
Dizeres de Nanda Olliveh
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2 comentários:
Um dos grandes poemas de sempre!
Porque será que quem geralmente se considera nada, pode guardar em si todos os sonhos do mundo, e ser tão grandioso... Pessoa também não imaginaria deixar o rasto que deixou...;-)
xx
Pois é Laura, vi a semana passada num documentário sobre Fernando Pessoa que ele viveu só, morou só, teve apenas uma companheira, publicou apenas um livro em vida: Mensagem, e só foi reconhecido como o gênio que é, após sua morte. Pena, muito injusto isso. Mas, se tratando de gênios como Pessoa, o talento se impõe.
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