Há 7 anos
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
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Prólogo
- Fábio Murilo
- "Da mais alta janela da minha casa, com um lenço branco, digo adeus aos meus versos que partem para a Humanidade. E não estou alegre nem triste. Esse é o destino dos versos. Escrevi-os e devo mostra-los a todos, porque não posso fazer o contrário, como a flor não pode esconder a cor, nem o rio esconder que corre, nem a árvore esconder que dá fruto". (Alberto Caeiro-heterônimo de Fernando Pessoa)
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5 comentários:
É bem verdade, tudo o que passou não volta mais. Só fica a saudade.
Comovente a interpretação do Paulo Autran.
xx
O saudosismo, a musicalidade e a doçura impregnados no poema emocionam. A nostalgia que desponta dos versos é linda e nos aquece.
Esse poema é belíssimo, Laura, muito popular aqui no Brasil. E na voz de Paulo Autran, então... Obrigado!
Sintetizou muito bem, Lu. Obrigado!
Esse poema é lindíssimo e o que dizer narrado por Paulo Autran?
Beijo!
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