Há 7 anos
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
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Prólogo
- Fábio Murilo
- "Da mais alta janela da minha casa, com um lenço branco, digo adeus aos meus versos que partem para a Humanidade. E não estou alegre nem triste. Esse é o destino dos versos. Escrevi-os e devo mostra-los a todos, porque não posso fazer o contrário, como a flor não pode esconder a cor, nem o rio esconder que corre, nem a árvore esconder que dá fruto". (Alberto Caeiro-heterônimo de Fernando Pessoa)
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4 comentários:
Lindo!
Lembro muito bem, porque já me ofereceste, mas adorei ouvir novamente.
Frequentar o teu espaço é para mim um mar de emoções. Obrigada pela tua sensibilidade palpável.
Boa semana!
xx
Sempre, para sempre Manuel Bandeira, amo muito.
Um abraço.
Obrigado, Laura. Interessante, o que só reparei agora, é que notei em uma das fotos do vídeo, o busto dele, que hoje se encontra, devidamente pintado, na parede da frente do Espaço Passargada, na Rua da União, por ele citado no poema, ou exatamente a casa do avó dele ou casa de Manuel Bandeira como é mais popularmente conhecida. Boa semana, pra você também.
Obrigado pelas visitas, Maria Teresa.
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