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sexta-feira, 8 de agosto de 2014
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Prólogo
- Fábio Murilo
- "Da mais alta janela da minha casa, com um lenço branco, digo adeus aos meus versos que partem para a Humanidade. E não estou alegre nem triste. Esse é o destino dos versos. Escrevi-os e devo mostra-los a todos, porque não posso fazer o contrário, como a flor não pode esconder a cor, nem o rio esconder que corre, nem a árvore esconder que dá fruto". (Alberto Caeiro-heterônimo de Fernando Pessoa)
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5 comentários:
Magnífico, poema!!!
A voz me parece do fantástico Paulo Autran!
beijos!
Já sabes que eu gosto muito deste poema! Muito bem dito aqui na voz madura do Paulo Autran. Foi um prazer ouvir novamente.
xx
É, Tais, Paulo Autran recitando poema de Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa. Obrigado.
Sabia. Gostamos.
Esse poema é lindo, realmente, obrigado, Marcos.
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